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Faróis

Farol de Sines


Este farol foi estabelecido no fim da primeira quinzena do mês de abril de 1880.
O edifício do farol era composto de três corpos, sendo os dois inferiores compostos, cada um, de um pavimento, e o superior constituído por uma torre cilíndrica, tendo no coroamento uma varanda de ferro, e na parte superior um corpo cilíndrico de menor diâmetro, sobre o qual assentava a lanterna.

O aparelho luminante era constituído por um aparelho óptico de 2ª ordem.
A luz era fixa e branca podendo ser vista a 25 milhas.
Em 1915, sofreu uma modificação, sendo retirado o referido aparelho, e, em seu lugar, é instalado um aparelho lenticular de 3ª ordem (grande modelo) com 500 mm de distância focal.
A característica luminosa era constituída por grupos de 2 relâmpagos de cor branca, tendo um alcance luminoso médio de 30 milhas.

Em 15 de a Janeiro de 1950, passou a funcionar como farol aeromarítimo pela introdução no aparelho óptico de um conjunto de painéis aeromarítimos.
O alcance luminoso atinge nesta altura cerca de 42 milhas pela alteração da fonte luminosa.
Em 10 de Janeiro de 1993, em virtude da necessidade da elevação da torre do farol, foi retirada esta óptica.
Durante o período em que decorreram as obras de aumento da altura da torre do farol, foi instalado provisoriamente, numa plataforma de andaimes, um sistema PRB46.

Actualmente o farol possui um sistema híbrido, que lhe foi instalado em 30 de Outubro de 1995, formado por um motor de rotação PRB 21 e uma óptica lenticular de 4ª ordem; possui um cambiador, modelo (d. F.) com lâmpadas de quartzline 110v/1000w, que lhe confere um alcance luminoso de 26 milhas.

A luz principal do farol sofreu algumas alterações ao longo do tempo; sendo inicialmente a petróleo, (nível constante, e incandescência pelo vapor do petróleo), posteriormente electrificado, constituído por grupos electrogéneos e finalmente ligado à rede pública.

Fonte: Direcção de Faróis


 

   


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